Explore a estratégia de conteúdo que transformou nossa presença de marca digital, alavancou o tráfego e consolidou nossa autoridade na neurodiversidade.
Sumário
Um projeto que nasceu de um propósito: transformar a presença digital da Braine e fazer história
Quando comecei a construir o blog da Braine, o que estava em jogo era muito mais do que a nossa presença digital e performance de marca. Eu vi isso como um chamado, uma vontade profunda de fazer a voz da neurodiversidade ecoar num país em que ainda há tanto silêncio, desinformação e preconceito sobre o tema.
A missão era clara, e posso dizer que muito ousada: produzir 100 textos em 100 dias.
Todos com profundidade, originalidade e consistência. Um a cada dia da semana, sem pausa.
Eu queria preencher um blog vazio, mas para além disso eu também queria erguer uma ponte entre o conhecimento e as pessoas, queria criar um canal onde famílias, educadores, profissionais de saúde e pessoas neurodivergentes pudessem encontrar acolhimento, informação de qualidade e, principalmente, um senso de pertencimento.
A Braine nasceu com o compromisso de ser mais do que uma marca: ela precisava ser um movimento. E esse blog, esse projeto imenso, foi uma das formas mais concretas que encontrei de transformar esse compromisso em ação.
Hoje, olho para esse marco com orgulho. Porque foi uma vitória profissional e uma conquista coletiva. Uma afirmação de que é possível fazer diferente e melhor quando se tem coragem, clareza de propósito e muito trabalho.
A construção diária de um sonho coletivo: disciplina, coragem e presença em cada texto publicado
Fazer acontecer todos os dias é um comprometimento radical com uma ideia maior. Quando a Braine decidiu transformar um desafio ambicioso — produzir cem textos em cem dias — em uma jornada real, não havia espaço para improvisos nem para atalhos.
O que parecia ousadia aos olhos de fora, para mim era um exercício diário de método, consistência e intenção.
Cada linha escrita, cada tema pesquisado, cada pauta discutida foi parte de um processo consciente, guiado por um propósito claro: reposicionar a Braine como uma referência em neurodiversidade e inovação, com profundidade e coragem.
Mais do que simplesmente escrever textos todos os dias, o desafio era construir e sustentar uma conversa viva com o mundo — uma conversa que informasse e que tivesse potência para provocar reflexão, gerar identificação e abrir espaços de escuta sobre temas ainda pouco discutidos, como a neurodiversidade, a saúde mental e a humanização da tecnologia.
Desde o começo isso era sobre oferecer conteúdo com densidade e direção, capaz de dialogar com dores e sonhos que muitas vezes ficam invisíveis no ruído digital.
Para isso, era preciso estar presente de todas as formas, com atenção, com constância, com responsabilidade.
Era preciso ter disciplina para manter a cadência mesmo nos dias mais difíceis, e visão para compreender que cada palavra publicada fazia parte de algo maior: uma construção coletiva de conhecimento, de comunidade e de futuro.
Na Braine, acreditamos que impacto real só acontece com continuidade. Não basta aparecer uma vez com um bom discurso é preciso sustentar esse discurso com presença diária, com conteúdo de qualidade, com posicionamento claro. Porque não há transformação sem constância, e não há constância sem estratégia. Foi essa a base que guiou cada uma das cem publicações que fizemos: o compromisso de alimentar uma conversa que importa, todos os dias.
Compromisso com a verdade: Construir autoridade com base na escuta e no cuidado
A organização desse projeto foi uma construção cuidadosa feita com atenção a cada detalhe, como quem prepara um terreno fértil antes de semear. Antes mesmo de escrever a primeira linha, o trabalho começou pela escuta ativa: ouvir o que o público já dizia, mapear as lacunas de informação, identificar os principais termos de busca e, acima de tudo, entender de onde estávamos partindo e qual transformação gostaríamos de provocar.
Dividir os temas exigiu uma visão estratégica que garantisse que cada texto publicado fosse mais um passo rumo ao fortalecimento da causa da neurodiversidade no Brasil. Estruturei os conteúdos de forma que, dia após dia, estivéssemos tocando pontos centrais da pauta neurodivergente, mas também ampliando os horizontes da conversa, conectando temas aparentemente distantes com uma lógica acessível e ao mesmo tempo profunda.
Abordamos assuntos como autismo, TDAH, altas habilidades, educação inclusiva, saúde mental, infância, diagnóstico, cuidado e preconceito. Mas não nos limitamos a eles.
Fomos além, abrindo pontes com áreas como psicologia, pedagogia, cultura, ciência e atualidades, sempre com o cuidado de trazer conteúdos ancorados em boas fontes, respaldados por evidências e, ao mesmo tempo, acolhedores e transformadores.
Porque sabíamos que falar de neurodiversidade é, antes de tudo, falar com e sobre pessoas com suas dores, suas potências e suas histórias.
E mais: não bastava falar, era preciso comunicar de verdade.
Conectar.
Engajar.
Escrever sem cair no lugar comum, sem recorrer a fórmulas prontas.
Cada texto foi, para mim, um exercício de equilíbrio: traduzir sem diluir, informar sem sobrecarregar, educar sem subestimar. É um esforço diário de tornar o conhecimento técnico acessível, mas sem abrir mão da sua densidade e da sua beleza.
Tudo isso porque, na Braine, acreditamos que o melhor conteúdo sobre neurodiversidade do Brasil precisa ser útil, acessível, humano e transformador. E foi com esse norte que organizei cada etapa desse projeto.
Um canal vivo de conversa
Ao longo dessa jornada, entendi que estávamos construindo um blog e abrindo uma porta para um espaço de troca, de aprendizado e de conexão. Um lugar onde as pessoas voltam porque sabem que vão encontrar ali algo que faz sentido, algo que respeita sua inteligência, que conversa com suas dores, que as inspira a seguir.
E como todo conteúdo de valor precisa circular, alcançar e provocar, criamos também a Neurolupa: Pontos de Virada, a nossa newsletter semanal.
O que começou como uma iniciativa complementar rapidamente se consolidou como um dos principais canais de relacionamento direto da Braine com seu público. A cada edição, entregamos uma curadoria sincera, provocadora e profundamente transformadora, que reflete o que estamos pensando e produzindo e também o que ainda sonhamos construir junto com quem nos lê.
A Neurolupa é uma extensão do nosso propósito, é uma ponte viva entre o conhecimento e a escuta, entre o que acontece dentro da Braine e as necessidades reais de quem está do outro lado muitas vezes em silêncio, procurando exatamente esse tipo de conversa: mais honesta, mais profunda, mais humana.
Em cada envio, ela reafirma que conteúdo é sobre criar vínculos, gerar transformação e sustentar diálogos de longo prazo.
É sobre marcar presença com intenção, nosso maior objetivo.
E a Neurolupa tem sido, com muito orgulho, uma forma de manter essa presença viva, semanalmente, em centenas de caixas de entrada gerando impacto real e contínuo, além das métricas.
Quando o resultado é consequência da intenção
Ao longo desses 100 dias de escrita diária, escuta ativa e conexão profunda com o propósito da Braine, os resultados foram surgindo como consequência natural de um trabalho comprometido. O blog, que antes era um espaço em branco, quase silencioso, ganhou vida e alma. Tornou-se um ecossistema de ideias, uma plataforma viva de debate, referência e presença digital.
Cada texto publicado foi como acender uma nova luz…e aos poucos, o que era vazio se tornou uma constelação de sentido.
Os números contaram parte da história: mais acessos, mais tempo de permanência, mais leitores voltando e se engajando. Mas o que realmente marcou esse processo foi o reconhecimento sincero, a sensação de que aquilo que escrevemos tocou alguém, que em algum lugar, uma pessoa leu aquele texto e se sentiu menos só, mais compreendida, mais vista.
Entre uma otimização de SEO e outra, entre palavras-chave e arquitetura de conteúdo, o que mais nos motivava era isso: ver a vida real ecoar de volta. Receber mensagens de leitores dizendo “eu precisava ler isso hoje” foi, sem dúvida, o maior retorno que eu poderia ter.
E no fim das contas, é isso que sustenta qualquer projeto com alma: a certeza de que fomos úteis e verdadeiros.
A construção de uma base sólida para o futuro da saúde com IA
O que estamos fazendo na Braine é fundação. Cada texto publicado, cada conversa iniciada, cada leitor impactado… tudo isso pavimenta o caminho para o que vem pela frente.
Estamos desenvolvendo produtos que têm o potencial de mudar o cenário da saúde no Brasil. Ferramentas como o AURA-T, nossa triagem pré-diagnóstica para autismo, já estão revolucionando a forma como profissionais da saúde e da educação atuam no cuidado com pessoas neurodivergentes.
E essa mudança não acontece isolada. Ela precisa de base. De presença. De reconhecimento. De comunidade. E é exatamente isso que construímos com o blog: um espaço de autoridade, de escuta, de impacto real.
O conteúdo foi o começo — mas ele segue sendo parte essencial do que nos leva adiante.
O que construímos juntos
Produzir 100 textos em 100 dias foi uma das maiores experiências profissionais da minha vida.
Hoje o blog da Braine é uma referência nacional em neurodiversidade.
Um espaço que une profundidade, provocação e cuidado. E que segue crescendo porque não é um fim em si mesmo é parte de uma causa maior.
Essa jornada mostrou que quando há coragem, clareza e intenção, é possível transformar a forma como nos comunicamos, como cuidamos e como inovamos.
E eu convido você a seguir com a gente, porque essa história está só começando.
Um blog que virou motor de transformação
O que começou como uma página em branco e um desafio aparentemente insano se revelou muito mais do que uma meta de produção: foi a construção, palavra por palavra, de uma presença viva e estratégica, capaz de reposicionar a Braine como uma referência nacional em neurodiversidade, inovação e cuidado baseado em evidências.
Esse blog para ser território de escuta, presença e ação.
Cada texto publicado foi uma escolha consciente: conectar ciência com gente, traduzir complexidade sem empobrecer o conteúdo, sustentar uma conversa relevante em um país onde a desinformação sobre neurodivergência ainda fala alto. E fizemos isso com disciplina porque entendemos que a transformação real exige continuidade.
É por isso que nada disso foi feito sozinho.
Esse projeto foi construído com o talento e a dedicação de um time que acredita em um princípio simples e inegociável: a Braine não dá rótulos, a Braine oferece cuidado. E faz isso com base em conhecimento, escuta ativa e divulgação científica séria, acessível e fundamentada.
A cada publicação o que entregamos foi uma afirmação de que é possível fazer diferente. A partir de uma perspectiva interdisciplinar, com metodologia, estratégia e coragem, criamos um canal vivo de diálogo com educadores, profissionais da saúde, famílias e, acima de tudo, pessoas neurodivergentes que por muito tempo tiveram que procurar sentido em lugares onde não havia espaço para elas.
E como conteúdo vivo precisa circular, a Neurolupa: Pontos de Virada se consolidou como o canal que mantém essa escuta em movimento. Nossa newsletter semanal é um ponto de virada, um gesto de presença. Ela leva para centenas de pessoas, todas as semanas, uma seleção de ideias que refletem o que estamos pensando, produzindo e provocando.
Agora, com base sólida e voz ativa, vamos trilhar voos ainda maiores. A próxima fase da Braine já começou e ela será global. A partir dos próximos ciclos, nossos conteúdos também serão disponibilizados em espanhol e inglês, porque entendemos que o cuidado não tem idioma fixo — ele nasce da intenção, da escuta e da coragem de atravessar fronteiras.
Seguimos com o mesmo propósito que nos trouxe até aqui: transformar o cuidado, um conteúdo de cada vez. E fazemos isso com um time que entende que, mais do que uma marca, a Braine é um movimento.
Junte-se à revolução da Braine!
Se você compartilha da nossa paixão por desvendar os segredos do cérebro e acredita que a neurociência pode ser a chave para um futuro de cuidado mais justo e eficaz, o seu lugar é aqui. Não aceitamos menos que a transformação, e sabemos que ela começa com profissionais e visionários que, assim como nós, ousam pensar diferente.
Conheça o AURA-T, nossa ferramenta de triagem pré-diagnóstica que já está revolucionando a identificação do autismo no Brasil. Ele é um testemunho de como o conhecimento, a tecnologia e a sensibilidade clínica podem se unir para criar um impacto profundo. Queremos você na linha de frente dessa mudança: seja um dos nossos beta testers do AURA-T e ajude a moldar o futuro da clínica em tempo real.
E marque na sua agenda: entre os dias 4 e 8 de agosto, estaremos no II Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade 2025. Será uma imersão em debates sobre o futuro do cuidado sob uma perspectiva interdisciplinar, um espaço para trocas, aprendizado e construção coletiva com mentes que não se conformam com o que já existe.
Transformar o cuidado começa por quem se dispõe a sentir, escutar e agir de outro jeito. Esse futuro, pautado pela inteligência do cérebro e pela coragem de inovar, precisa da sua presença. Venha com a Braine.