ADCH concept with human mind and brain

7 mitos que te contaram sobre a neurodivergência

Descubra a verdade por trás dos 7 maiores mitos sobre a neurodivergência. De autismo e TDAH à inteligência e empatia, desvende a desinformação e entenda como a Braine trabalha para construir um futuro mais inclusivo.

A neurodivergência é um tema que tem ganhado cada vez mais holofotes, e com isso, a desinformação também tem crescido. A discussão sobre a neurodivergência tem evoluído de nicho para algo central no debate sobre saúde mental e inclusão, mas essa visibilidade também trouxe à tona uma série de preconceitos e informações equivocadas que precisam ser desmentidas.

O que muitas vezes é entendido erroneamente, precisa ser desmistificado para que possamos construir uma sociedade que preza pela inclusão de pessoas com neurodivergência.

A forma como a sociedade percebe e lida com a neurodivergência tem um impacto direto na vida de milhões de pessoas, afetando suas oportunidades educacionais, profissionais e sociais. Combater esses mitos não é apenas uma questão de correção de fatos, mas um passo essencial para a dignidade e o bem-estar de todos.

Neste texto vamos abordar 7 mitos que ainda persistem sobre a neurodiversidade e como eles impactam a maneira como vemos as pessoas com neurodivergência. Desmistificar esses preconceitos é fundamental para criar um futuro mais justo e equitativo.

Para aprofundar essa reflexão e explorar outros aspectos relacionados à neurodiversidade, saúde mental e inovação, vale a pena conferir o texto: Diferenças entre deficiência, transtorno e variação neurológica, publicado aqui no blog da Braine. Nele, discutimos os conceitos e as diferenças entre esses termos, ampliando o olhar sobre a importância de usar a terminologia correta para promover um debate respeitoso e livre de estigmas.

1. Neurodivergência é só autismo e TDAH

Ribbon with multi-colored puzzle pieces on a light background. World autism day concept
O autismo e o TDAH são somente duas das formas de neurodivergência que existem.

Este é, sem dúvida, um dos mitos mais comuns e limitantes. A neurodivergência abrange uma ampla gama de condições, incluindo o Transtorno do Espectro Autista (TEA) e o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), mas sua complexidade vai muito além.

A neurodivergência inclui também a dislexia, que é uma dificuldade persistente na leitura; a discalculia, que afeta a capacidade de fazer cálculos matemáticos; a dispraxia, que envolve dificuldades na coordenação motora; a síndrome de Tourette, caracterizada por tiques motores e vocais; e os transtornos de aprendizagem em geral.

Outras condições neurológicas como a síndrome de Asperger, que hoje é classificada dentro do espectro autista, e o Transtorno Obsessivo-Compulsivo (TOC) também são frequentemente incluídas no guarda-chuva da neurodivergência.

O autismo e o TDAH são somente duas das formas de neurodivergência que existem, contudo são as que mais se popularizaram nas redes e na mídia em geral, muitas vezes de forma simplificada. Essa super-representação pode levar a um desconhecimento de outras condições, o que prejudica a identificação, o acesso ao diagnóstico e o apoio necessário para pessoas que vivem com outras formas de neurodivergência.

A falta de informação sobre a amplitude da neurodivergência faz com que muitas pessoas, mesmo na vida adulta, não compreendam suas próprias dificuldades e se sintam isoladas. É crucial expandir o diálogo e o conhecimento sobre todas as manifestações da neurodivergência para promover uma inclusão genuína.

2. Pessoas neurodivergentes são menos inteligentes

A neurodivergência frequentemente evidencia  diferentes inteligências.
A neurodivergência frequentemente evidencia diferentes inteligências.

Ser uma pessoa neuroatípica não te faz menos inteligente. A crença de que a neurodivergência está ligada a um déficit de inteligência é um mito perigoso e profundamente preconceituoso. Pelo contrário, alguns indivíduos com neurodivergência são considerados superdotados e muitos possuem habilidades extraordinárias que se destacam em áreas específicas.

Estamos falando de uma memória excepcional, uma capacidade de foco em detalhes específicos que a maioria das pessoas não consegue replicar, ou habilidades únicas em atividades técnicas, artísticas e criativas.

A inteligência não é um conceito único e monolítico. Ela se manifesta de diversas formas, e a neurodivergência frequentemente evidencia essas diferentes inteligências.

Pessoas com autismo, por exemplo, podem ter uma capacidade de análise de dados e de raciocínio lógico fora do comum. Indivíduos com dislexia podem ser excelentes pensadores visuais e criativos. Grandes nomes da história e da inovação, como Albert Einstein e Isaac Newton, são frequentemente citados como tendo características de neurodivergência. Acreditar que a condição neurológica limita a inteligência de uma pessoa não passa de preconceito e de uma visão neurotípica e restrita do que significa ser inteligente.

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3. Ser neurodivergente é ser doente

Pessoas neurodivergentes tem uma forma diferente de ver o mundo que pode ser muito produtiva para diversas áreas
A neurodivergência é uma variação natural do funcionamento do cérebro humano.

Este é um dos mitos mais nocivos e ultrapassados. A neurodivergência é uma variação natural do funcionamento do cérebro humano que se difere do que é considerado tipicamente esperado ou normal. O conceito de neurodivergência surgiu justamente para desafiar a patologização das diferenças. Não se trata de uma doença, nem de algo que precisa ser “consertado” ou “curado”, é apenas uma maneira diferente de processar e interagir com o mundo.

A neurodivergência abrange um espectro de condições que podem trazer desafios, mas também habilidades e perspectivas únicas. A neurodiversidade é o oposto da neurotipicidade, que é a forma de funcionamento cerebral da maioria das pessoas. Encarar a neurodivergência como um erro a ser corrigido desumaniza pessoas que simplesmente vivenciam a realidade de forma distinta das normas neurotípicas.

A aceitação da neurodiversidade como uma forma de diversidade humana é o primeiro passo para criar ambientes verdadeiramente inclusivos, onde as pessoas não se sintam pressionadas a se moldar a um padrão que não lhes pertence.

Para aprofundar essa reflexão e explorar outros aspectos relacionados à neurodiversidade, saúde mental e inovação, vale a pena conferir o texto: “Agora todo mundo é autista?”, publicado aqui no blog da Braine. Nele, discutimos a banalização do autismo e a importância de um diagnóstico correto e preciso, ampliando o olhar sobre a forma como o excesso de informação pode gerar confusão e, inclusive, criar novos mitos. 

4. Pessoas neurodivergentes não podem ter uma vida profissional bem-sucedida

Business people working together with colleague in office, sucess team work.
Muitos profissionais neurodivergentes apresentam uma criatividade sem limites.

Este mito reflete uma falta de compreensão sobre como a neurodivergência pode ser uma vantagem no ambiente de trabalho. Com as adaptações certas no ambiente de trabalho, pessoas neuroatípicas podem ser altamente produtivas e alcançar todas as suas metas profissionais.

A chave está em criar espaços inclusivos que permitam que essas pessoas se destaquem de acordo com suas habilidades únicas. Em vez de focar nas dificuldades, as empresas precisam aprender a valorizar as forças que a neurodivergência traz.

Muitos profissionais com neurodivergência, especialmente no campo da tecnologia, da engenharia e das artes, têm apresentado habilidades incríveis na atuação com a inovação devido à sua criatividade, ao seu pensamento lógico e à sua capacidade de ver padrões que os outros não veem.

Empresas líderes de mercado já perceberam esse potencial e estão criando programas específicos para contratar e apoiar talentos neurodivergentes. O problema não está na capacidade da pessoa com neurodivergência, mas na rigidez dos ambientes corporativos que não são adaptados para a diversidade de mentes.

5. Autismo é sempre acompanhado de deficiência intelectual

MRI image or magnetic resonance imaging with paper human head and brain. Space for text
O nível de suporte necessário para uma pessoa autista não está diretamente ligado à sua inteligência.

O autismo é um espectro, e este é um dos pontos mais importantes a se entender sobre a neurodivergência. Ele varia amplamente de pessoa para pessoa, com diferentes níveis de suporte, habilidades e desafios. A ideia de que todo autista tem deficiência intelectual é uma visão restrita e prejudicial que ignora a vasta gama de experiências dentro do espectro.

Muitas pessoas no espectro autista têm inteligência dentro da média ou até acima da média, mas podem ter desafios em áreas como comunicação social, interações e comportamentos repetitivos.

O nível de suporte necessário para uma pessoa autista não está diretamente ligado à sua inteligência. Uma pessoa com inteligência elevada pode ter desafios significativos na comunicação ou na regulação sensorial que demandam apoio constante. Ao mesmo tempo, uma pessoa com autismo e deficiência intelectual pode ser incrivelmente talentosa em outras áreas. Desmistificar essa associação é crucial para que a sociedade e os profissionais de saúde possam oferecer o apoio adequado, reconhecendo a individualidade de cada pessoa no espectro e tratando-as com a dignidade que merecem.

6. Pessoas neurodivergentes são incapazes de ter empatia ou de se conectar com os outros

Mom hugging kid
A capacidade de empatia não está ligada à neurodivergência, por isso não podemos generalizar.

A capacidade de empatia não está ligada à neurodivergência, por isso não podemos generalizar. Muitas pessoas com neurodivergência têm uma compreensão profunda das emoções e das necessidades dos outros, ao mesmo tempo que enfrentam grandes dificuldades em expressar as suas próprias. O que é frequentemente interpretado como falta de empatia pode, na verdade, ser uma forma diferente de processar e demonstrar sentimentos, ou uma dificuldade de leitura de sinais sociais neurotípicos.

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A empatia pode se manifestar de duas formas principais: a empatia cognitiva, que é a capacidade de entender a perspectiva de outra pessoa, e a empatia afetiva, que é a capacidade de sentir a emoção de outra pessoa.

Algumas pessoas com neurodivergência podem ter dificuldades em uma dessas formas, mas se destacar na outra. Contudo, algumas pessoas apresentam sim falta de empatia como sinal da neurodivergência, mas isso não faz dela uma pessoa ruim ou sem valor.

Essa falta de empatia pode ser parte do perfil neurológico e não uma falha de caráter. Entender sobre isso é crucial para evitar julgamentos e para construir relacionamentos baseados na aceitação.

Entenda sobre isso lendo nosso post sobre variações de humor em pessoas neurodivergentes.

7. A neurodivergência é algo raro e pouco comum

Kids on Internet
O conceito de neurodiversidade é muito mais amplo do que ouvimos por aí.

De acordo com o CDC (Centers for Disease Control and Prevention) dos Estados Unidos, cerca de 1 em cada 36 crianças foi identificada com transtorno do espectro autista (TEA) . Essa estimativa representa um aumento em relação a dados anteriores, refletindo a necessidade de uma maior conscientização e melhorias nos métodos de diagnóstico. No entanto, é importante notar que esse aumento não significa necessariamente que há mais casos de autismo, mas sim que a identificação e o diagnóstico estão se tornando mais precisos e abrangentes.

Além do autismo, a neurodivergência engloba diversas outras condições. Segundo a OMS, 15% da população mundial é considerada neurodivergente, ou seja, no Brasil, somos mais de 30 milhões de pessoas. Essa é uma parcela significativa da população que enfrenta desafios invisíveis e muitas vezes não compreendidos. Ignorar a prevalência da neurodivergência é ignorar uma parte substancial da sociedade.

O conceito de neurodiversidade é muito mais amplo do que ouvimos por aí, e a sua compreensão é fundamental para que possamos criar políticas públicas, ambientes de trabalho e escolas que realmente atendam a todos.

Para aprofundar essa reflexão e explorar outros aspectos relacionados à neurodiversidade, saúde mental e inovação, vale a pena conferir o texto: 1 em cada 31 crianças com autismo, publicado aqui no blog da Braine. Nele, discutimos a prevalência do autismo no Brasil e a importância de dados para informar a sociedade e combater mitos, ampliando o olhar sobre como o mito se desfaz com informação de qualidade. 

Como lidar com os mitos sobre neurodivergência?

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Precisamos questionar as convenções e criar espaços onde todas as diferenças possam ser reconhecidas e respeitadas.

Desmistificar esses mitos é importantíssimo para criar um ambiente saudável para todas as pessoas. A educação é um dos principais caminhos para combater fake news sobre a neurodivergência, tanto em escolas quanto no local de trabalho e na sociedade como um todo. Precisamos de mais informações precisas, de mais representatividade e de mais diálogo aberto sobre o tema.

Precisamos questionar as convenções e criar espaços onde todas as diferenças possam ser reconhecidas e respeitadas. A mudança de atitude começa com a curiosidade e a vontade de aprender. Em vez de fazer suposições, precisamos perguntar, ouvir e aprender com a experiência das próprias pessoas com neurodivergência. Foi com esse compromisso que a Braine nasceu dentro da USP — a maior universidade da América Latina. Nossa base é científica, sólida e comprometida com a transformação real do estudo da saúde mental no Brasil. A neurodivergência é o nosso ponto de partida e o nosso foco principal.

O impacto social da desinformação sobre a neurodivergência

A desinformação sobre a neurodivergência não é um problema trivial. Ela se manifesta de formas sutis e brutais, e seus impactos na sociedade e na vida das pessoas são profundos. A perpetuação de mitos como os que discutimos tem consequências diretas na saúde mental, no desenvolvimento e nas oportunidades de pessoas com neurodivergência.

Primeiramente, a desinformação leva ao preconceito e à estigmatização. Quando a neurodivergência é associada a deficiências de inteligência ou falta de empatia, as pessoas com essas condições são tratadas de forma diferente, excluídas e julgadas. Isso pode levar a um ciclo de bullying na escola, isolamento social, dificuldades para encontrar emprego e para construir relacionamentos saudáveis.

O estigma faz com que muitas pessoas se escondam, mascarando suas características para se encaixar, o que causa um grande sofrimento psíquico. A falta de conhecimento sobre a neurodivergência também afeta os pais, que podem demorar a buscar ajuda e a entender seus filhos, gerando uma sobrecarga emocional e um sentimento de culpa.

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Em segundo lugar, a desinformação afeta a saúde mental da própria pessoa com neurodivergência. Crescer ouvindo que suas características são “erradas” ou “doentias” pode levar a quadros de ansiedade, depressão, baixa autoestima e outros transtornos. A luta para se encaixar em um mundo que não foi feito para você é exaustiva e dolorosa.

A falta de um diagnóstico e de um entendimento claro sobre a própria neurodivergência pode levar a uma vida de frustração, sem acesso às estratégias e ao apoio que poderiam fazer toda a diferença. O reconhecimento da neurodivergência é um passo crucial para o autoconhecimento e a aceitação.

Por fim, a desinformação prejudica a inclusão social e profissional. Empresas que não compreendem a neurodivergência perdem talentos valiosos e deixam de se beneficiar da diversidade de pensamento que essas pessoas podem trazer.

Escolas que não se adaptam às necessidades de alunos com neurodivergência falham em sua missão de educar a todos.

O resultado é uma sociedade menos criativa, menos inovadora e menos justa. Combater os mitos sobre a neurodivergência é um investimento no potencial humano e no futuro da sociedade.

A Braine entende isso e trabalha para ser uma fonte confiável de informação e apoio.

A importância da representatividade e da linguagem na neurodivergência

A forma como falamos sobre a neurodivergência é tão importante quanto o que falamos. A linguagem que utilizamos pode reforçar ou desconstruir mitos, e a representatividade na mídia e na literatura é fundamental para normalizar a neurodivergência.

Historicamente, a neurodivergência foi retratada de forma estereotipada e negativa na cultura popular. Pessoas autistas, por exemplo, eram frequentemente retratadas como gênios antissociais ou, pior, como objetos de pena. Essa visão distorcida contribuiu para a desinformação e para o preconceito.

A representatividade positiva, que mostra a neurodivergência como uma parte real e válida da experiência humana, é vital para mudar essa percepção. Precisamos de mais filmes, séries, livros e artigos que mostrem a neurodivergência em sua complexidade, com suas forças e desafios, e que reflitam a diversidade real das pessoas.

A linguagem também precisa ser cuidadosamente escolhida. O movimento da neurodiversidade defende o uso da linguagem de identidade, onde se diz “pessoa autista” ou “pessoa com dislexia”, em vez de “pessoa com autismo”.

A ideia por trás disso é que a neurodivergência não é algo que a pessoa “tem”, como uma doença, mas sim uma parte central de sua identidade. Embora a linguagem centrada na pessoa (“pessoa com autismo”) também seja amplamente aceita, o importante é reconhecer que a linguagem tem poder e que a escolha das palavras pode impactar a forma como as pessoas se veem e são vistas.

A Braine adota uma abordagem que prioriza o respeito e a dignidade, utilizando a linguagem que mais acolhe a diversidade de identidades.

O papel da Braine na desmistificação

A Braine nasceu com a missão de transformar o cuidado com a neurodiversidade no Brasil, e isso inclui um forte compromisso com a desmistificação e a educação. Nossa atuação se baseia em três pilares que se complementam:

  1. Tecnologia com propósito: A Braine desenvolve soluções como o AURA-T, o CARE-360 e a BRUNA para enfrentar os desafios práticos que a neurodivergência impõe. O AURA-T combate a demora no diagnóstico ao fornecer uma ferramenta de triagem ágil e acessível. O CARE-360 promove a inclusão ao integrar o cuidado de forma colaborativa. A BRUNA oferece um suporte emocional que valida a experiência da neurodivergência sem julgamentos. Essas ferramentas não são apenas produtos; são manifestações do nosso compromisso em construir um futuro mais inclusivo.
  2. Conteúdo e educação: O Blog da Braine é um canal fundamental para a desmistificação da neurodivergência. Artigos como este, sobre os 7 mitos, e outros, como “Quando o adolescente descobre que é neurodivergente”, buscam fornecer informações precisas e baseadas em evidências para pais, educadores, profissionais e para as próprias pessoas com neurodivergência. Acreditamos que o conhecimento é o primeiro passo para a mudança, e a Braine se empenha em ser uma fonte confiável de informação.
  3. Engajamento da comunidade: A Braine promove eventos como o Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade para criar um espaço de diálogo, troca de experiências e aprendizado. Esses eventos reúnem especialistas, pessoas com neurodivergência e suas famílias para discutir os desafios e as oportunidades que a neurodivergência apresenta. A Braine entende que a mudança acontece quando as pessoas se conectam e trabalham juntas, e por isso investimos em construir uma comunidade forte e unida.

A mudança começa com o conhecimento

Se você quer entender mais sobre como a neurodiversidade está mudando o panorama social e profissional, participe do Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade, que acontece entre os dias 2 e 6 de junho.

Vamos juntos construir um futuro mais inclusivo para todos!

Quer saber mais sobre como tecnologia e saúde podem caminhar juntas?

Acesse: Quando o adolescente descobre que é neurodivergente – Braine Digital

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