Learning disability concept and dyslexia or ADHD

TDAH em adultos: 5 principais características

O TDAH em adultos não é uma sentença, mas um chamado à ação. Descubra os impactos reais na sua vida, os desafios do diagnóstico tardio e como a Braine, através da jornada de Gabriel Cirino, está revolucionando o manejo e a compreensão dessa neurodivergência no Brasil e no mundo.

Por muito tempo, o Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH) foi um fantasma. Algo que existia na infância, que as crianças “superavam” ou que era, na pior das hipóteses, um problema de comportamento.

Eu, Gabriel Cirino, CEO da Braine, vivi isso na pele.

Meu próprio diagnóstico de TDAH em adultos só veio aos 30 anos, uma revelação que, ao mesmo tempo, explicou décadas de caos interno e acendeu uma chama para a revolução que estamos construindo.

A verdade é que o TDAH em adultos é uma realidade que a ciência demorou a reconhecer e a sociedade ainda insiste em ignorar.

O TDAH é um transtorno do neurodesenvolvimento caracterizado por sintomas persistentes de desatenção e/ou hiperatividade-impulsividade que impactam o funcionamento diário em diversas áreas da vida. Essa definição técnica, esconde uma complexidade que se manifesta em dificuldades de organização, atenção sustentada, memória, baixa motivação e uma inquietação considerável. Você pode ler mais sobre o tema acessando nosso texto: Braine12 Sinais de TDAH que ninguém te contou – Blog da Braine

Se você sente que sua mente está sempre correndo, que a concentração é uma miragem, ou que a impulsividade te coloca em apuros, talvez você não esteja “quebrado”, mas sim seja apenas neurodivergente. E não é um problema de “força de vontade”.

Segundo a Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences: O MANEJO DO TDAH EM ADULTOS: UMA REVISÃO NARRATIVA, a prevalência global de TDAH em adultos é estimada em 2,6%, um número que, embora pareça pequeno, representa milhões de pessoas que vivem com desafios invisíveis

Minha própria jornada é um exemplo.

Eu passei anos tentando me encaixar em moldes que me violentavam, lutando contra uma mente que se recusava a seguir o ritmo linear imposto.

Era a dor de não pertencer, de sentir que minha própria forma de pensar era um defeito. Esse sofrimento, comum a muitos adultos com TDAH em adultos que não foram diagnosticados na infância, foi o catalisador que me levou a questionar tudo e a buscar a criação de sistemas que, ao invés de corrigir as pessoas, pudessem corrigir as estruturas que as excluem.

É hora de romper com a ignorância e enfrentar o TDAH em adultos de frente.

Os impactos do TDAH em adultos no cotidiano

Os impactos do TDAH  em adultos são vastos e multifacetados por toda a vida.
Os impactos do TDAH em adultos são vastos e multifacetados por toda a vida.

O TDAH não é um transtorno que desaparece magicamente com a idade. Ele persiste, sim, e seus sintomas, muitas vezes, se disfarçam, impactando de forma profunda e silenciosa a vida adulta.

A pesquisa Rebena: Os impactos dos sintomas do TDAH no adulto é cristalina ao mostrar que as principais consequências do TDAH em adultos se manifestam nas relações interpessoais e nos contextos familiar e ocupacional.

Imagine a Maria, uma gerente de projetos brilhante, mas que vive com a sensação de estar sempre à beira do colapso. Ela é elogiada por sua criatividade e energia, mas sofre com prazos perdidos, dificuldade em organizar tarefas, e a mente que “salta” de um assunto para outro em reuniões.

Sua impulsividade a leva a dizer coisas que não queria e a iniciar projetos que nunca termina. Em casa, a desorganização gera atritos constantes com o marido, e ela se sente uma “má mãe” por esquecer compromissos dos filhos.

Para a Maria, o TDAH em adultos é um abismo entre seu potencial e sua capacidade de execução. Ela não entende por que, apesar de ser inteligente, parece sempre “falhar” em coisas simples.

Os impactos do TDAH são vastos e multifacetados, gerando um comprometimento funcional significativo:

  • Relações Interpessoais: A impulsividade pode levar a interrupções constantes em conversas, dificuldades em ouvir, e reações exageradas. A desatenção pode fazer com que um parceiro ou amigo se sinta não ouvido ou desvalorizado. O resultado? Conflitos frequentes, mal-entendidos e uma sensação de isolamento, mesmo estando em um relacionamento. Para muitos adultos com TDAH em adultos, construir e manter vínculos saudáveis é um desafio constante.
  • Contexto Familiar: A desorganização, o esquecimento de tarefas domésticas, a dificuldade em seguir rotinas, e a impulsividade nas interações podem transformar o ambiente familiar em um foco de estresse. Pais com TDAH em adultos podem lutar para estabelecer limites consistentes com os filhos, ou se sentirem sobrecarregados pela demanda de organização da casa. Essa é a face do TDAH em adultos que raramente é visível publicamente.
  • Ambiente de Trabalho: No trabalho, a desatenção pode levar a erros por descuido, a dificuldade em seguir instruções complexas e a procrastinação crônica. A hiperatividade, que na infância se manifestava em movimento físico, no adulto pode se traduzir em inquietação interna, dificuldade em permanecer sentado, ou uma busca incessante por novos estímulos, que o impede de focar em uma única tarefa. A consequência é a subutilização do potencial, a instabilidade de emprego e a sensação de fracasso profissional, mesmo com alta inteligência. Muitos talentos se perdem porque o mundo corporativo não sabe lidar com a singularidade do TDAH em adultos.
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Além desses impactos diretos, o TDAH em adultos frequentemente coexiste com outras condições tanto neurodivergentes quanto as chamadas comorbidades, que agravam ainda mais o quadro e o sofrimento do indivíduo.

As 5 principais características do TDAH em adultos

Confused Worker or Businessman
O TDAH em adultos não se manifesta da mesma forma que na infância.

O TDAH em adultos não se manifesta da mesma forma que na infância.

A hiperatividade, por exemplo, muitas vezes se torna uma inquietação interna, uma mente que não para, em vez de um movimento físico constante.

Estas são as cinco principais características que você, ou alguém que você conhece, pode identificar:

1. Desatenção e dificuldade de concentração persistentes

Asian student girl checking phone while studying online. Digital distractions in e-learning

Esta é talvez a característica mais conhecida, mas ela se apresenta de forma diferente no TDAH em adultos. Não é apenas “não prestar atenção”, mas uma dificuldade crônica em manter o foco em tarefas não interessantes ou monótonas.

Você pode ter dificuldade em seguir conversas longas, cometer erros por descuido em tarefas importantes (e não apenas por falta de esforço), ter problemas para organizar e finalizar projetos, esquecer compromissos ou prazos com frequência e ser facilmente distraído por estímulos externos (barulhos, movimento) ou internos (pensamentos).

2. Inquietação interna e hiperatividade

Hand spinner, fidgeting hand toy

A hiperatividade física visível na infância tende a se internalizar no TDAH em adultos. Não se trata mais de correr e escalar paredes, mas de uma agitação mental constante, uma “mente que não desliga”.

Você pode sentir uma necessidade de estar sempre fazendo algo, ter dificuldade em relaxar ou se sentir inquieto em situações calmas. Isso pode levar a bater os pés, mexer as mãos, ou a uma sensação de que sua mente está sempre “acelerada”, mesmo quando seu corpo está parado.

3. Impulsividade e dificuldade no controle de impulsos

Food delivery delay, impulsive office employee getting wrong order

A impulsividade no TDAH em adultos pode se manifestar de várias formas, indo além de apenas falar sem pensar.

Você pode interromper as pessoas frequentemente, ter dificuldade em esperar sua vez, tomar decisões precipitadas (financeiras, de relacionamento ou de carreira) sem considerar as consequências, ou ter reações emocionais intensas e desproporcionais (explosões de raiva, frustração).

4. Desregulação emocional e sensibilidade aguçada

Young Woman Crying during Therapy Session with Supportive Group

Embora não seja um critério diagnóstico central, a desregulação emocional é uma característica amplamente observada e muito impactante no TDAH em adultos.

Você pode experimentar oscilações de humor rápidas e intensas, sentir-se sobrecarregado por emoções que parecem desproporcionais à situação, ter baixa tolerância à frustração e dificuldade em lidar com críticas ou rejeição (disforia sensível à rejeição).

5. Dificuldade de iniciar e manter tarefas

Plan the week's tasks on the calendar

Essa característica é um dos maiores desafios práticos para o TDAH em adultos, muitas vezes confundida com preguiça ou falta de disciplina.

Você pode ter dificuldade em começar tarefas que considera chatas ou desafiadoras, mesmo que saiba que são importantes (procrastinação). Uma vez iniciada, a tarefa pode ser abandonada por tédio ou distração, dificultando a persistência e a conclusão.

As comorbidades e a complexidade do TDAH em adultos

Lonely man sitting alone on the bed
Grande parte do que se sabe hoje em dia sobre o TDAH vem de estudos com crianças e adolescentes, o que dificulta a validação de critérios diagnósticos específicos para a população adulta.

A jornada com TDAH em adultos raramente é solitária. Ela é, na maioria das vezes, acompanhada por outras condições que tornam o diagnóstico e o manejo ainda mais complexos. O artigo Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences: O MANEJO DO TDAH EM ADULTOS: UMA REVISÃO NARRATIVA aponta que a prevalência de TDAH em adultos é de 2,6% globalmente, e que os desafios diagnósticos são grandes devido à sobreposição de sintomas com outros transtornos psiquiátricos.

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É como se o TDAH em adultos fosse um labirinto, e as comorbidades, armadilhas adicionais em cada curva.

Os desafios na identificação do TDAH em adultos

Grande parte do que se sabe hoje em dia sobre o TDAH vem de estudos com crianças e adolescentes, o que dificulta a validação de critérios diagnósticos específicos para a população adulta segundo o artigo SciELO Brasil: Diagnosticando o TDAH em adultos na prática clínica.

Isso é um problema sério…. como diagnosticar algo que se manifesta de forma diferente em cada fase da vida, usando critérios infantis?

As dificuldades na prática clínica são inúmeras e entre elas estão:

  • Idade de Início dos Sintomas: O critério de que os sintomas devem ter começado antes dos 7 anos é um grande obstáculo. Adultos muitas vezes têm dificuldade em recordar detalhes da infância, e muitos sintomas podem ter sido mascarados ou mal interpretados. Meu próprio caso, diagnosticado aos 30 anos, é um reflexo direto dessa falha.
  • Número de Sintomas: A exigência de seis sintomas para o diagnóstico (conforme critérios tradicionais) pode ser inadequada para adultos, cujos sintomas podem se manifestar de forma mais sutil ou internalizada.
  • Comprometimento Funcional em Múltiplos Ambientes: A necessidade de confirmar o impacto em pelo menos dois ambientes (trabalho, casa, relações) é crucial, mas exige uma investigação profunda e ferramentas adaptadas.

Para contornar esses desafios, é preciso ser rebelde o suficiente para desafiar os critérios engessados. O artigo da Diagnosticando o TDAH em adultos na prática clínica sugere estratégias mais flexíveis: utilizar instrumentos adaptados para adultos (como o ASRS-18), coletar informações de familiares (cônjuges, pais), flexibilizar o critério de idade de início e investigar todos os ambientes afetados.

TDAH e Transtornos de Conduta

A complexidade aumenta quando o TDAH em adultos coexiste com transtornos de comportamento, como o Transtorno de Oposição e Desafio (TOD) e o Transtorno de Conduta (TC). O artigo Transtorno de oposição e desafio e transtorno de conduta: os desfechos no TDAH em adultos revela uma verdade inconveniente: o prognóstico do TDAH em adultos é drasticamente modificado pela presença dessas comorbidades.

  • TOD e TDAH: O TOD, caracterizado por um padrão negativista e desafiador, pode intensificar a impulsividade e o isolacionismo do TDAH. No entanto, o estudo sugere que o TOD em si não aumenta o risco de desenvolver Transtorno de Personalidade Antissocial (TPAS) na vida adulta.
  • TC e TDAH: Mas aqui está o ponto crítico: quando o Transtorno de Conduta (TC) se associa ao TDAH, o cenário muda radicalmente. Há um aumento significativo na impulsividade e agressividade, e uma associação marcante com o TPAS e um prognóstico pior. Isso significa que a desatenção e a hiperatividade, quando combinadas com comportamentos antissociais, criam um quadro muito mais desafiador e com desfechos menos favoráveis.

A diferenciação precisa entre esses transtornos é vital para o tratamento adequado do TDAH em adultos.

O manejo do TDAH em adultos

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A combinação de medicação – em alguns casos – juntamente da terapia são os maiores aliados para o cuidado neurodivergente.

Diante de um quadro tão complexo, a solução para o TDAH em adultos não pode ser simplista. O artigo Brazilian Journal of Implantology and Health Sciences: O MANEJO DO TDAH EM ADULTOS: UMA REVISÃO NARRATIVA é taxativo e diz que uma abordagem multimodal e individualizada é crucial para melhorar os resultados clínicos e a qualidade de vida. Não há uma receita única, e qualquer um que prometa isso está, no mínimo, te enganando.

Intervenções Farmacológicas

As medicações são, sim, uma parte importante do manejo para muitos adultos com TDAH, o aritgo citado menciona o uso de estimulantes e não estimulantes. Para muitos, a medicação funciona como um “óculos” para o cérebro, ajudando a regular a atenção, a impulsividade e a hiperatividade interna.

No entanto, é de suma importância entender que a medicação não é uma “cura” e não resolve todas as adversidades. Ela atua nos sintomas centrais, mas não aborda as habilidades que não foram desenvolvidas, os hábitos que foram criados ao longo de anos de TDAH não diagnosticado.

Terapias Não Farmacológicas

A Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) é amplamente reconhecida como uma ferramenta eficaz para o manejo do TDAH em adultos. A TCC ajuda o indivíduo a:

  • Desenvolver Habilidades de Organização e Planejamento: Estratégias práticas para lidar com a desorganização e a procrastinação.
  • Gerenciar a Impulsividade: Técnicas para pausar, refletir e controlar respostas impulsivas.
  • Melhorar a Regulação Emocional: Ferramentas para lidar com a raiva, a frustração e a ansiedade que frequentemente acompanham o TDAH.
  • Trabalhar a Autoestima: Resignificar a trajetória de vida, que muitas vezes é marcada por fracassos e autocrítica, e construir uma nova percepção de si.

Além da TCC, outras abordagens da pscicologia para TDAH, a terapia ocupacional (especialmente para questões de processamento sensorial) e o suporte em grupo podem ser de grande valia.

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A importância da individualização e o olhar do CEO da Braine

A mensagem central é: o tratamento para o TDAH em adultos deve ser tão único quanto o próprio indivíduo.

Não existe uma solução “tamanho único”, a abordagem deve ser multimodal, combinando, quando necessário, medicação, terapia e adaptações no estilo de vida.

Meu diagnóstico tardio aos 30 anos não foi o fim de uma luta, mas o início de uma compreensão. Ele me permitiu entender que minha mente não era um erro, mas uma linguagem. Com esse entendimento, pude buscar estratégias de manejo que realmente funcionassem para mim, combinando terapia, autoconhecimento e, sim, o uso estratégico da tecnologia para organizar a minha mente hiperativa.

A Braine nasce dessa premissa: que a dor pode virar dado, e o desejo pode virar design.

Que o cuidado deve ser personalizado e que a tecnologia deve servir ao ser humano em sua singularidade.

O diagnóstico tardio

Sad young adult woman sitting on bed
O diagnóstico tardio de TDAH em adultos também expõe as falhas de um sistema que não está preparado para reconhecer essa neurodiversidade.

A experiência de ser diagnosticado com TDAH em adultos é sempre um misto de alívio e frustração. Alívio por finalmente ter um nome para a “tempestade interna” que vivia, frustração por ter passado décadas sem compreender o funcionamento da minha própria mente. O artigo Saúde Mental de Autistas Adultas de Diagnóstico Tardio, embora focado no autismo, ressoa profundamente com a realidade do TDAH em adultos com diagnóstico tardio.

Ele mostra que um diagnóstico tardio pode, sim, ter um impacto positivo, promovendo:

  • Autoconhecimento: Finalmente entender por que certas coisas foram tão difíceis.
  • Aceitação: Parar de se culpar por características que são parte da sua neurobiologia.
  • Melhora da Autopercepção: Ver-se não como “defeituoso”, mas como alguém com uma forma diferente de operar.
  • Busca por Ajuda Profissional Adequada: Acessar terapias e estratégias que realmente funcionem.
  • Adaptações na Vida: Fazer ajustes no trabalho, nos estudos e nas relações para otimizar o funcionamento.
  • Redução de Sintomas Negativos e Comorbidades: Diminuir o sofrimento causado por traços não compreendidos.

A história de Charlene no artigo da Pepsic, que, após anos de sofrimento, exaustão e ideação suicida, encontrou compreensão e suporte com seu diagnóstico, é um testemunho poderoso. É um lembrete de que o tempo de diagnóstico importa, mas o diagnóstico, em qualquer fase da vida, é um portal para a autodescoberta e o bem-estar.

No entanto, o diagnóstico tardio de TDAH em adultos também expõe as falhas de um sistema que não estava preparado para reconhecer essa neurodiversidade.

A dificuldade de acesso à informação e a profissionais qualificados, mencionada no artigo da Pepsic, é uma realidade brutal que leva à subnotificação de casos e à perpetuação de desinformação e capacitismo. É um ciclo que a Braine está comprometida a quebrar.

A vontade de transformar essa realidade

Aqui na Braine, acreditamos que o futuro do manejo do TDAH em adultos e de outras neurodivergências está na interseção da ciência de ponta, da tecnologia humanizada e da empatia radical. Eu construí a Braine como um ecossistema que reflete minha própria jornada e a filosofia de que o mundo precisa ser mais inteligível e funcional para as mentes neurodivergentes.

Nossa atuação já é validada. Passamos por acelerações, fomos selecionados para prêmios internacionais e estamos sendo estudados em um doutorado na USP.

Estamos implementando soluções em prefeituras, clínicas e escolas no Brasil, com parcerias se expandindo globalmente para a Escócia, Japão e EUA.

São milhares de usuários impactados, centenas de profissionais certificados e uma rede crescente de aliados que acreditam que o TDAH em adultos não é um problema a ser escondido, mas um desafio a ser enfrentado com inovação e humanidade.

Junte-se à revolução da Braine!

Se você compartilha da nossa paixão por desvendar os segredos do cérebro e acredita que a neurociência pode ser a chave para um futuro de cuidado mais justo e eficaz, o seu lugar é aqui. Não aceitamos menos que a transformação, e sabemos que ela começa com profissionais e visionários que, assim como nós, ousam pensar diferente.

Conheça o AURA-T, nossa ferramenta de triagem pré-diagnóstica que já está revolucionando a identificação do autismo no Brasil. Ele é um testemunho de como o conhecimento, a tecnologia e a sensibilidade clínica podem se unir para criar um impacto profundo. Queremos você na linha de frente dessa mudança: seja um dos nossos beta testers do AURA-T e ajude a moldar o futuro da clínica em tempo real.

E marque na sua agenda: entre os dias 4 e 8 de agosto, estaremos no II Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade 2025. Será uma imersão em debates sobre o futuro do cuidado sob uma perspectiva interdisciplinar, um espaço para trocas, aprendizado e construção coletiva com mentes que não se conformam com o que já existe.

Transformar o cuidado começa por quem se dispõe a sentir, escutar e agir de outro jeito. Esse futuro, pautado pela inteligência do cérebro e pela coragem de inovar, precisa da sua presença. Venha com a Braine.

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