Descubra 55 razões para participar do II EIS:N, o evento gratuito e 100% online organizado pela Braine e que irá transformar o futuro da neurodiversidade e da saúde mental no Brasil.
Se você ainda está se perguntando se vale a pena participar do II Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade 2025, esta lista é para você. Em um cenário saturado por promessas genéricas e eventos padronizados, o II EIS:N se destaca como um espaço de transformação real, onde ciência, tecnologia, saúde mental e inclusão se encontram para reimaginar o presente e desenhar novos futuros.
De 4 a 8 de agosto de 2025, o II EIS:N acontecerá de forma totalmente online e gratuita, mais de 30 especialistas, entre pesquisadores, profissionais da saúde, designers, pessoas neurodivergentes e inovadores sociais, vão se reunir em uma roda de conversa que vai transformar sua visão sobre o futuro da saúde mental no Brasil e no mundo.
O II EIS:N não será apenas um congresso, pois ele já é um movimento, uma convocação para quem quer estar à frente e para quem busca não só aprender, mas agir.
Por trás da organização está a Braine, ao lado de pesquisadores da USP e instituições comprometidas com a inclusão radical e a inovação ética. O evento integra-se ao XI TOI – Congresso Internacional de Tecnologia e Organização da Informação, ampliando o alcance técnico e aprofundando os debates sobre arquitetura da informação, ecossistemas do cuidado, inteligência artificial aplicada à saúde mental, acessibilidade cognitiva e linguagens do afeto em contextos digitais.
Selecionamos 55 motivos para que você entenda por que o II EIS:N pode ser o ponto de virada da sua vida. Aperte os cintos e se prepare para mergulhar em uma conversa que vai desafiar o senso comum, onde você poderá conhecer tecnologias que nascem do território da ciência e ouvir vozes que não costumam ter espaço nos grandes palcos.
Se o futuro da saúde mental é um mapa em aberto, o II EIS:N é o lugar onde começamos a desenhá-lo juntos.
Sumário
1. #EuVouPorque minha mente funciona de um jeito diferente e isso não é um problema.

Enquanto o mundo ainda tenta impor um padrão de normalidade, eu já estou criando as margens de um novo futuro. O II EIS:N ensina que pensar diferente não é erro; é impulso criativo, é caminho para o que ainda não foi imaginado. Meu jeito de pensar é o que dá forma à inovação real.
2. #EuVouPorque quero parar de me sentir um erro de sistema.
Se o sistema não me reconhece, talvez seja o sistema que precise ser reconfigurado. Quero habitar um espaço que compreenda minha lógica, minha linguagem e minha intensidade. O cuidado precisa ser atualizado para incluir outras formas de viver.
3. #EuVouPorque cansei de me adaptar a espaços que não me respeitam.

A era da adaptação solitária já deu o que tinha que dar. Agora é sobre construir espaços que reconhecem e respondem à diversidade de modos de existir. O II EIS:N ensina que um ambiente só é acessível quando é capaz de escutar, acolher e aprender com a diferença.
4. #EuVouPorque sou autista e quero construir um mundo mais justo para mim.
Não quero que o mundo me tolere. Quero participar da sua reinvenção. Inclusão não é favor — é estrutura compartilhada. O II EIS:N ensina que o futuro se constrói com protagonismo, não com concessões. E eu quero estar na linha de frente dessa construção.
5. #EuVouPorque tenho TDAH e aprendi a viver com intensidade e criatividade.
O que muitos chamam de distração, eu reconheço como potência em movimento. Meu foco não é linear — é elétrico, plural, inesperado. É exatamente essa diferença que precisa ser respeitada, não corrigida.
6. #EuVouPorque sou disléxico e entendo o poder das palavras que escutam.
Nem toda leitura se faz com os olhos. Muitas vezes, é nas entrelinhas que o mundo revela seus sentidos mais profundos. O II EIS:N ensina que minha forma de compreender não é menor — é apenas outra forma de traduzir o real.
7. #EuVouPorque tenho altas habilidades e, ainda assim, me sinto sozinho.
Alto desempenho sem pertencimento é um talento silenciado. Quero espaços onde a inteligência seja acompanhada de afeto, onde o brilho não precise esconder a vulnerabilidade.
8. #EuVouPorque sou multipotente, não mal compreendido.
Me disseram que eu precisava escolher, reduzir, caber. Mas meu caminho é de pluralidade. Não sou confuso — sou complexo, abundante, irredutível a um só rótulo.
9. #EuVouPorque minha dor também é sabedoria.
As cicatrizes me ensinaram o que nenhum diploma ensinaria. Cada ferida virou linguagem, e cada silêncio, um ponto de partida. O II EIS:N ensina que eu não carrego diagnósticos — carrego travessias.
10. #EuVouPorque mereço existir sem pedir desculpas.
Já me curvei demais tentando agradar normas que não me contemplavam. Agora é hora de ocupar espaços com inteireza, com dignidade e com a verdade de quem sou.
11. #EuVouPorque quero encontrar gente que pensa como eu.
Ser diferente não é o mais difícil. Difícil é encontrar espelhos. E se esse evento for exatamente o ponto de convergência das mentes raras?
12. #EuVouPorque a solidão neurodiversa é real, e a gente precisa se conectar.
Ser invisível fere mais do que ser rejeitado. Não quero mais ser o único corpo estranho na sala. Quero partilhar presença, linguagem e existência.
13. #EuVouPorque quero me ver representado nos palcos da ciência.
A pesquisa muda quando quem vive também fala. O II EIS:N ensina que eu não sou objeto de estudo — sou agente de transformação. Quero voz, não vitrine.
14. #EuVouPorque quero escutar histórias parecidas com a minha.
Escutar o outro é descobrir um pouco de si. Às vezes, uma história bem contada reescreve destinos. Quero me reconhecer nas narrativas que atravessam.
15. #EuVouPorque toda vez que participo, me sinto menos sozinho.
Existe um tipo de pertencimento que não precisa ser explicado. Basta chegar e sentir que você cabe. E isso vale mais do que qualquer certificado.
16. #EuVouPorque ninguém entende um corpo estranho como quem vive um.
Nenhum manual explica o que a pele já sabe. Quero trocar vivência com quem também traduz o mundo de forma não óbvia, mas profundamente real.
17. #EuVouPorque minha neurodivergência não é modinha, é existência.
Enquanto alguns transformam isso em tendência, eu sigo vivendo. O II EIS:N ensina que neurodiversidade não é campanha — é cotidiano, identidade e resistência.
18. #EuVouPorque preciso de um espaço onde o estranho seja potência.
Onde muitos veem inadequação, eu vejo singularidade. Quero habitar ambientes que celebrem a complexidade, e não tentem corrigi-la.
19. #EuVouPorque quero escutar com o coração.
Escutar não é apenas processar sons. O II EIS:N ensina que as vezes, é o afeto que decifra o que a palavra não consegue dizer. O cuidado começa na escuta sensível.
20. #EuVouPorque só quem sente, sabe.
A ciência é poderosa, mas o sentir também é dado. E talvez seja esse o dado mais negligenciado da saúde mental — e o mais transformador.
21. #EuVouPorque estou cansado de ser tratado como frágil ou burro.
Não sou fraco. Apenas fui medido com réguas tortas. O II EIS:N ensina que minha forma de aprender, pensar e sentir é essencial — e precisa ser respeitada como tal.
22. #EuVouPorque neurodivergência é criatividade, não limitação.
Onde muitos veem confusão, eu vejo genialidade fora do script. Minha mente não segue linhas retas — ela desenha novas possibilidades.
23. #EuVouPorque quero transformar meu diagnóstico em ferramenta.
Aquilo que tentaram transformar em obstáculo pode ser exatamente o que me move. Diagnóstico não é sentença — é ponto de partida.
24. #EuVouPorque sei que posso ser líder, mesmo sendo diferente.
Liderança não é sobre normatividade. É sobre visão, escuta e coragem. E o mundo precisa — urgentemente — de lideranças atípicas.
25. #EuVouPorque quero ocupar espaços de decisão com a minha mente intensa.
Minha intensidade não é exagero — é precisão. Quero levá-la para onde as decisões são tomadas e os caminhos coletivos são desenhados.
26. #EuVouPorque sou mãe/pai de uma criança incrível e atípica.
Cada pequeno avanço dela é uma revolução silenciosa. Quero estar em espaços que reconhecem isso — e que ajudem o mundo a compreender também.
27. #EuVouPorque quero aprender a cuidar com mais escuta.
Cuidar não é corrigir. É escutar o que ainda não foi dito. Quero estar onde a escuta é gesto político e presença afetiva.
28. #EuVouPorque o futuro precisa de mais diversidade de pensamento.
Soluções inéditas não nascem de pensamentos iguais. A neurodivergência é a chave para uma inovação viva, ética e conectada com a complexidade.
29. #EuVouPorque quero mudar o jeito que o mundo vê a minha filha.
Ela não precisa se ajustar ao mundo. O mundo é que precisa crescer para acolher a singularidade dela. E eu vou lutar por isso.
30. #EuVouPorque não quero mais ver crianças sendo silenciadas.
Cada vez que uma criança é interrompida, perdemos uma linguagem. Quero construir um espaço onde elas possam continuar falando — e sendo escutadas.
Quer ver os 55 motivos completos? Confira as redes da Braine
Se você chegou até aqui, já percebeu: o II EIS:N não é um evento comum. O II EIS:N é um movimento que vai marcar o início da transformação da visão sobre a saúde mental.
Os 30 primeiros motivos que apresentamos neste texto são apenas uma amostra da potência que está sendo construída por vozes plurais, intensas e legítimas.
Mas a lista não para por aqui.
Reunimos os 55 motivos completos nas nossas redes sociais, onde a conversa continua com mais profundidade, mais interação e mais gente pensando junto sobre o II EIS:N.
Acesse o Instagram do evento para mergulhar em cada razão compartilhada por quem vive a neurodivergência na pele e com propósito. Lá, cada post é um convite à reflexão e à ação.
E não deixe de acompanhar o LinkedIn de Gabriel Cirino, CEO da Braine, onde os bastidores do evento, os 55 motivos para participar do II EIS:N e os impactos reais estão sendo compartilhados com transparência e coragem. É uma oportunidade de conhecer mais sobre quem está liderando esse movimento e de se conectar com uma comunidade que está fazendo a diferença.
Busque por @neurodiversidade.eisn no Instagram e Gabriel Cirino no LinkedIn.
Você vai entender por que essa revolução não tem volta.
Participar do II EIS:N pode transformar sua trajetória
Como dito e repetido anteriormente, o II Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade (II EIS:N) é uma experiência que pode mudar a forma como você se vê e como você vê o mundo. Ele oferece um espaço raro onde a ciência não desumaniza, a tecnologia não exclui, e a informação não silencia.
Ao participar do II EIS:N, você entra em contato com uma nova lógica de cuidado, que respeita a singularidade, valoriza a escuta e desafia as normativas que ainda excluem tantas pessoas do direito básico de existir plenamente.
Você vai conhecer histórias parecidas com a sua.
Vai encontrar especialistas que respeitam o saber da experiência.
Vai descobrir ferramentas e ideias que podem te ajudar a construir uma vida mais autêntica, mais justa e mais possível.
E, acima de tudo, vai perceber que você não está sozinho.
A transformação que a neurodiversidade exige começa no conhecimento, mas só se realiza com presença, coragem e decisão.
Estar no II EIS:N é escolher um novo caminho mais afetivo, mais informado, mais conectado com a realidade de quem vive o dia a dia da diferença.
Isso é sobre participar da construção de um futuro onde toda mente tem valor.
Junte-se à revolução da Braine!
Se você compartilha da nossa paixão por desvendar os segredos do cérebro e acredita que a neurociência pode ser a chave para um futuro de cuidado mais justo e eficaz, o seu lugar é aqui. Não aceitamos menos que a transformação, e sabemos que ela começa com profissionais e visionários que, assim como nós, ousam pensar diferente.
Conheça o AURA-T, nossa ferramenta de triagem pré-diagnóstica que já está revolucionando a identificação do autismo no Brasil. Ele é um testemunho de como o conhecimento, a tecnologia e a sensibilidade clínica podem se unir para criar um impacto profundo. Queremos você na linha de frente dessa mudança: seja um dos nossos beta testers do AURA-T e ajude a moldar o futuro da clínica em tempo real.
E marque na sua agenda: entre os dias 4 e 8 de agosto, estaremos no II Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade 2025. Será uma imersão em debates sobre o futuro do cuidado sob uma perspectiva interdisciplinar, um espaço para trocas, aprendizado e construção coletiva com mentes que não se conformam com o que já existe.
Transformar o cuidado começa por quem se dispõe a sentir, escutar e agir de outro jeito. Esse futuro, pautado pela inteligência do cérebro e pela coragem de inovar, precisa da sua presença. Venha com a Braine.