Saiu na Mídia #10: II EIS:N na Agência Fapesp

O evento II EIS:N da Braine ganha destaque na Agência Fapesp! Venha saber mais sobre o maior encontro de neurodiversidade e saúde do país que está acontecendo essa semana!

No dia 29 de julho, a Agência FAPESP, reconhecida nacional e internacionalmente como uma das mais respeitadas fontes de divulgação científica e tecnológica no Brasil, dedicou espaço especial para destacar o Encontro Internacional de Informação e Saúde: Neurodiversidade (EIS:N).

A presença do EIS:N na Agência FAPESP é a prova viva do reconhecimento da importância deste encontro como um marco fundamental para o avanço das discussões sobre neurodiversidade.

Quando uma plataforma dessa magnitude se torna veículo para levar a informação sobre o evento a milhares de leitores — entre pesquisadores, profissionais da saúde, gestores públicos e sociedade civil — a mensagem ganha força e legitimidade.

Essa visibilidade potencializa o alcance do EIS:N, amplia o debate para além dos círculos especializados e alcança públicos que, até então, poderiam não ter acesso direto a discussões tão profundas e urgentes sobre inclusão, saúde mental e políticas públicas.

A Agência FAPESP, com seu compromisso histórico em democratizar o conhecimento científico, nos ajuda na construção de uma narrativa que conecta ciência, tecnologia e sociedade, fortalecendo a missão da Braine.

A divulgação em veículos como a Agência FAPESP também reforça o papel pioneiro da Braine na organização de um evento 100% online que ultrapassa barreiras geográficas, oferecendo uma plataforma global para compartilhar saberes e experiências relacionadas à neurodiversidade. Essa mobilização midiática não só legitima o EIS:N, mas também estabelece um precedente para futuros eventos e iniciativas, destacando o Brasil como um polo relevante na agenda internacional de inclusão e inovação.

Por isso, celebrar a presença do EIS:N na mídia científica é reconhecer que estamos no caminho certo, de construção de pontes entre a pesquisa, as políticas públicas e a transformação social.

Para a Braine, essa repercussão é motivo de orgulho e um estímulo para seguir avançando com coragem, sabedoria e um compromisso inabalável com a promoção da neurodiversidade e da inclusão em todas as suas dimensões.

O que a notícia da FAPESP revela sobre o II EIS:N e a Braine

II EIS:N na Agência Fapesp
II EIS:N na Agência Fapesp

A repercussão do EIS:N nas mídias científicas e institucionais é um marco do amadurecimento do nosso trabalho e da relevância do evento. O Encontro Internacional de Informação e Saúde: Neurodiversidade expressa uma missão cultivada com consistência: promover avanços no modo como entendemos, comunicamos e cuidamos da neurodiversidade.

Essa visibilidade amplia o alcance do evento e sinaliza seu papel na articulação de diferentes campos — pesquisa, clínica, tecnologia e escuta ativa das pessoas neurodivergentes. Cada novo nome na programação, cada país envolvido e cada menção em veículos especializados reafirma o compromisso do EIS:N com a construção coletiva de conhecimento e cuidado.

O evento se consolida como um espaço vivo, diverso e internacional de diálogo entre saberes, sustentado por perspectivas plurais e por experiências compartilhadas. O EIS:N avança como uma iniciativa que reúne pessoas, instituições e histórias que atuam com responsabilidade, profundidade e presença.

Essa presença nas mídias especializadas reflete o sentido do que estamos construindo com a Braine: um movimento que fortalece o cuidado mental com base em ética, impacto e inclusão. O EIS:N é parte central desse movimento. E sua repercussão é sinal de que estamos atuando com coerência, propósito e direção.

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Da universidade ao ecossistema de inovação

Logo no primeiro parágrafo da matéria, a USP é citada como realizadora do evento. Essa menção, aparentemente simples, carrega um valor simbólico e estratégico imenso. Para o público geral, é um selo de credibilidade quase automático. Para nós, é o reflexo de uma escolha estratégica profunda: caminhar ao lado da universidade, integrar saberes, romper a dicotomia entre pesquisa e prática.

A Braine não acredita em inovações desconectadas da ciência.

Entendemos que a transformação da saúde mental especialmente no campo da neurodiversidade precisa se enraizar em evidências, em conhecimento acumulado, em metodologias sólidas. E ao mesmo tempo, precisa dialogar com o mundo real, com as dores urgentes e as soluções possíveis que se constroem fora dos muros da academia.

O apoio da USP e a divulgação pela FAPESP nos ajudam a mostrar ao mundo que o que fazemos está ancorado em algo maior do que tendências passageiras ou jargões de inovação. Elas nos posicionam como um elo necessário entre dois mundos que por muito tempo caminharam separados: o da ciência pública e o da ação empreendedora.

É o reconhecimento de que a rebeldia que nos move está firmemente alicerçada na sabedoria das grandes instituições.

Um diálogo sem fronteiras: a relevância internacional do EIS:N como plataforma de convergência

Entre os aspectos destacados pela FAPESP, está a dimensão internacional do nosso encontro e não por acaso. Em um contexto global em que a saúde mental ganha novas camadas de complexidade, insistir em soluções locais, isoladas ou autocentradas seria um erro estratégico.

O EIS:N nasce com vocação global.

Desde sua concepção, pensamos o evento como uma arena de troca de saberes e práticas que ultrapassasse barreiras territoriais e culturais.

A presença de participantes do Brasil, dos EUA, da Argentina, da Alemanha, de Portugal e de diversos outros países é reflexo de um esforço ativo em construir pontes. A neurodiversidade é uma pauta que atravessa fronteiras, e sua compreensão plena exige escuta, intercâmbio e colaboração internacional.

Ao destacar esse aspecto em sua publicação, a FAPESP reforça a amplitude da nossa visão. Reafirma que o EIS:N é uma plataforma real de construção de inteligência coletiva, na qual diferentes formas de viver, cuidar, diagnosticar e inovar se entrelaçam para gerar soluções mais justas e inclusivas.

O centro de tudo: a voz da neurodiversidade

Entre os muitos aspectos destacados nas repercussões do EIS:N, há um que carrega um peso simbólico e ético particularmente profundo: o reconhecimento da participação ativa de pessoas neurodivergentes na concepção, curadoria e realização do evento. Esse ponto, embora mencionado de forma breve, sintetiza uma das convicções mais enraizadas na trajetória da Braine.

Trata-se de uma escolha metodológica, política e epistemológica: não falamos sobre neurodiversidade sem escutar — e principalmente sem incluir — as pessoas que vivem essa condição em sua pluralidade cotidiana. Em um campo historicamente marcado pela objetificação do diferente e pela exclusão de vozes legítimas dos próprios processos de análise e decisão, essa virada de postura não é apenas necessária. É inegociável.

Na Braine, essa perspectiva emerge como uma base de integridade.

Porque compreender a neurodiversidade exige escutar a neurodivergência em sua forma viva, expressiva, complexa e real. É por isso que construímos o EIS:N como um território onde especialistas por vivência dividem protagonismo com especialistas por formação acadêmica — ambos como pilares indispensáveis de um mesmo processo de transformação.

A menção a essa estrutura por parte de veículos institucionais como a FAPESP sinaliza um avanço no reconhecimento público da legitimidade e da urgência dessa abordagem. Quando instituições com histórico científico validam o protagonismo das vozes neurodivergentes, fortalecem um movimento coletivo que há décadas reivindica lugar, respeito e escuta qualificada.

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No EIS:N, essa escuta não é um gesto protocolar — é o centro irradiador de tudo o que se constrói. É a partir da escuta que desenhamos soluções, que investigamos caminhos, que traduzimos necessidades em ações concretas. A centralidade da voz neurodivergente é, para nós, a própria medida da coerência entre o que defendemos e o que realizamos. E ver isso ecoar além dos nossos canais é a prova de que estamos movendo não apenas ideias, mas estruturas.

O que é o II EIS:N?

Em termos simples e diretos: é a união de visão crítica, inquietação construtiva e ação estratégica voltada para a construção de um futuro mais inclusivo. Um evento gratuito e inteiramente online, que elimina barreiras geográficas e amplia o acesso a discussões essenciais sobre neurodiversidade no Brasil.

Mas o II EIS:N é muito mais do que a soma de suas partes, ele é um ponto de encontro, um catalisador de ideias, uma arena para o pensamento crítico. Por trás da organização, estão pesquisadores de peso da USP, a Braine – com sua visão disruptiva – e um rol de instituições parceiras que compartilham a mesma audácia de transformar a realidade. Este evento conecta a academia com o mercado e integra a sociedade em uma jornada profunda sobre informação, saúde e inovação social. É a materialização da nossa crença de que o conhecimento, quando compartilhado e aplicado, tem o poder de mover montanhas.

O evento é um mergulho em ecossistemas informacionais que promovem a autogestão e a inteligência coletiva para o cuidado neurodiverso e também um espaço para entender como a comunicação e o cuidado em saúde digital podem ser mais afetivos e humanos, mesmo com o avanço tecnológico. No II EIS:N, você verá que o futuro da saúde mental é um território vasto e promissor, e estamos aqui para mapeá-lo juntos.

Por que participar do II EIS:N?

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Participar do II EIS:N é reconhecer que a transformação que queremos ver no mundo da saúde mental e da inclusão começa com a nossa própria capacidade de aprender, questionar e agir.

Em um mundo saturado de informações e eventos, por que o II EIS:N merece sua atenção e seu tempo? A resposta é simples e direta: porque ele oferece o que pouquíssimos outros eventos conseguem entregar – um mergulho profundo no futuro, com os pés fincados na realidade.

II EIS:N reúne mais de 30 especialistas nacionais e internacionais confirmados. São mentes que estão na vanguarda da pesquisa, da inovação e da prática clínica.

Os painéis do II EIS:N abordam temas que são urgentes e inovadores. Estamos falando de:

  • Arquitetura da Informação: Como o design e a organização da informação podem transformar o aprendizado e o cuidado para mentes neurodivergentes. Não é só sobre estética; é sobre acessibilidade cognitiva.
  • Compliance Ético em Saúde Mental e IA no Cuidado Clínico: Uma discussão crucial. A inteligência artificial é uma ferramenta poderosa, mas seu uso na saúde mental exige um compromisso inabalável com a ética e a segurança dos dados. O II EIS:N enfrentará essa questão de frente, sem meias-palavras.
  • Tecnologias para Inclusão: Além dos debates, você verá aplicações práticas de tecnologias para inclusão, aprendendo como elas estão sendo desenvolvidas e implementadas para gerar impacto real.

A participação no II EIS:N é diversificada, incluindo pessoas autistas, pesquisadores, profissionais de saúde, designers e empreendedores. Essa pluralidade de vozes é o que torna o evento verdadeiramente rico, permitindo que diferentes perspectivas se encontrem e cocriem soluções.

E sim, para aqueles que valorizam o reconhecimento formal, um certificado de participação será emitido, validando sua imersão neste conhecimento de ponta.

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Para os acadêmicos e entusiastas da tecnologia, há um bônus: o II EIS:N se integra ao XI TOI – Congresso Internacional de Tecnologia e Organização da Informação. Isso significa uma oportunidade ainda maior de aprofundar seus conhecimentos e ampliar sua rede de contatos.

Participar do II EIS:N é reconhecer que a transformação que queremos ver no mundo da saúde mental e da inclusão começa com a nossa própria capacidade de aprender, questionar e agir.

A voz da neurodiversidade agora ecoa na academia

A Agência FAPESP, com seu compromisso histórico em democratizar o conhecimento científico, nos ajuda na construção de uma narrativa que conecta ciência, tecnologia e sociedade, fortalecendo a missão da Braine.

A recente publicação da Agência FAPESP sobre o Encontro Internacional de Informação e Saúde: Neurodiversidade (EIS:N) representa um indicativo de que a pauta da neurodiversidade está, enfim, encontrando espaço nos corredores da produção científica, não mais como exceção ou curiosidade, mas como um campo legítimo de saber e transformação.

Esse momento marca uma inflexão para toda a comunidade neurodivergente, que por tanto tempo foi mantida às margens dos grandes debates sobre ciência, saúde e tecnologia. O que essa matéria anuncia, de forma objetiva e potente, é que o eixo do conhecimento está, ainda que gradualmente, se deslocando: da fala sobre para a escuta com, da observação distanciada para o envolvimento comprometido.

Ao ver nosso evento acolhido e divulgado por uma agência de fomento com o peso e a credibilidade da FAPESP — sob a chancela de uma universidade como a USP —, reafirmamos o que sempre acreditamos: que a inovação mais profunda não se mede apenas em linhas de código ou métricas de mercado, mas na capacidade de tensionar os paradigmas dominantes, abrir espaço para outras vozes e construir soluções enraizadas em sentido e ética.

O EIS:N, em sua arquitetura 100% digital, com participação de pesquisadores, ativistas, profissionais e, sobretudo, pessoas neurodivergentes de diferentes partes do mundo, não é apenas um evento. É uma declaração de princípios. É a prova concreta de que é possível articular ciência e sensibilidade, inclusão e rigor, propósito e impacto — sem sacrificar nenhuma dessas dimensões.

A repercussão na FAPESP não apenas nos orgulha. Ela reforça que estamos avançando por um caminho necessário e cada vez mais reconhecido. E se você quiser entender por que esse momento é tão importante para nós — e para a neurodiversidade como um todo —, te convidamos a ler a matéria completa no site da Agência FAPESP:Leia aqui a reportagem sobre o EIS:N

Além da Notícia: Como a Braine impulsiona essa conversa

Para nós, da Braine, a visibilidade em mídias de grande alcance é um reconhecimento de que estamos desmistificando o que ainda é visto como nicho e mostrando que a neurodiversidade no Brasil é uma realidade transversal que exige soluções inteligentes e éticas. A Braine está na vanguarda dessa discussão, buscando sempre maneiras de aprimorar a comunicação e o cuidado em saúde digital.

Nosso compromisso com a inovação é inegociável.

O II EIS:N é o palco onde ideias são debatidas, desafiadas e transformadas em caminhos práticos. É onde o “como” da inovação se encontra com o “porquê” do propósito.

A Braine continuará a colaborar com a academia, com o mercado e com a sociedade para garantir que a discussão sobre o futuro da saúde mental seja abrangente e inclusiva. Nossa atuação em programas de aceleração, parcerias com prefeituras e a constante busca por validação científica e técnica são a prova do nosso pragmatismo.

Não nos contentamos com teorias; buscamos impacto real e mensurável. Essa é a essência da Braine: ser uma força motriz para a mudança, uma ponte entre a pesquisa e a vida de quem precisa.

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