Dia do Trabalho: Políticas de Trabalho Assíncrono

Neste Dia do Trabalho, aprenda como políticas de trabalho assíncrono podem beneficiar profissionais neurotípicos e atípicos, promovendo a melhora na produtividade, qualidade do trabalho, bem-estar e inclusão de diferentes perfis de profissionais.

Conflitos no trabalho são inevitáveis, mas com as estratégias certas e adaptações adequadas de rotinas síncronas e assíncronas, é possível transformas os problemas em oportunidades de crescimento e inovação.​

Guy working or studying in coworking office space
o trabalho assíncrono propõe uma nova lógica: produzir em seu próprio ritmo, com autonomia para entregar resultados dentro de prazos previamente combinados.

Desafios que pessoas neurodivergentes ainda encontram no mercado do trabalho

Hoje mais do que celebrar as conquistas dos trabalhadores de todo o país, precisamos encarar um problema urgente que trava a vida de muitas pessoas: o mercado de trabalho ainda é excludente para uma grande parcela da população.

Pessoas neurodivergentes, como aquelas com TDAH (Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade), TEA (Transtorno do Espectro Autista) ou dislexia, seguem sendo marginalizadas por processos seletivos que privilegiam um padrão ultrapassado de pensar e produzir.

Confira o post do blog da Braine sobre: Neurodiversidade e Mercado de Trabalho: Desafios da Inclusão – Blog da Braine

Ainda é comum encontrar entrevistas baseadas na pressão, no improviso, em respostas corretas e comportamentos esperados.

As perguntas abertas, a exposição a ruídos e interrupções, o julgamento interpessoal e a avaliação de performance em dinâmicas de grupo colocam em desvantagem quem processa o mundo de forma diferente.

Não é que falte competência, é que o modelo de seleção foi moldado para excluir quem não se encaixa em uma caixinha.

Como o trabalho assíncrono pode melhorar a produtividade?

Diferente das jornadas fixas de 8 horas diárias, geralmente começando no período da manhã e finalizando no início da noite, recheadas de reuniões que poderiam ser e-mails e barulhos excessivos do ambiente, o trabalho assíncrono propõe uma nova lógica: produzir em seu próprio ritmo, com autonomia para entregar resultados dentro de prazos previamente combinados.

A interação entre diretores e colaboradores não precisa acontecer ao mesmo tempo e o tempo todo.

E como isso pode melhorar de fato a produtividade?

O trabalho assíncrono para alguns perfis profissionais pode melhorar a produtividade em 100%.

Uma vez que, para quem lida com sobrecarga sensorial, distrações frequentes, picos de hiperfoco ou dificuldades de regulação emocional, essa é uma porta aberta para contribuir com excelência, sem adoecer no processo.

Por isso é importante que o gestor saiba o perfil profissional de cada colaborador, para assim poder adaptar as rotinas de trabalho para que façam sentido para cada um.

E você pode apostar comigo: quando um(a) gestor(a) compreende seus colaboradores e como eles trabalham da maneira mais confortável, ele(a) vê o seu negócio disparar.

Por que o modelo tradicional não serve para todos?

O modelo linear e padronizado de trabalho foi desenhado para uma ideia de “funcionário ideal” que quase desumaniza esse trabalhador e não contempla a diversidade neurológica de quem não segue o padrão.

Ele parte da premissa de que todas as pessoas conseguem manter o mesmo nível de energia, atenção e interação durante oito horas seguidas em um mesmo local.

Ignorando totalmente os diferentes funcionamentos cognitivos, emocionais e sensoriais que existem.

Você nunca parou para pensar sobre isso?

Então agora é a hora.

Entenda: para pessoas com TDAH, por exemplo, é comum ter picos de produtividade intercalados com momentos de distração intensa dependendo do ambiente em que ela está.

Para autistas, ambientes barulhentos e abertos, luzes fluorescentes e pressão por interações sociais podem ser altamente desreguladores de suas emoções, o que atinge de forma significativa a produção deles.

Você sempre foi obrigado a trabalhar em um modelo repressivo de trabalho, e por isso você acredita que esse é o modelo correto para atingir metas. Mas isso é uma visão ultrapassada que já mostrou não dar frutos que não sejam as custas da saúde física e mental de seus colaboradores.

E em um mundo em constante evolução para ser mais empático, não é isso que queremos dentro do mercado de trabalho.

Quando não há espaço para pausa ou adaptação, a alternativa vira o adoecimento ou a exclusão.

Three multicultural coworkers in casualwear using mobile gadgets
Um modelo não precisa excluir o outro, eles precisam existir em comum acordo para atender a todos aqueles que precisam

Benefícios do trabalho assíncrono para profissionais neuroatípicos – e típicos também

1. Menos sobrecarga sensorial

Trabalhar em casa, em um ambiente controlado, com fones de ouvido, luz natural e pausas programadas não é luxo. É o que permite que muitas pessoas neurodivergentes consigam manter seu rendimento e atingir além das metas.

2. Autonomia para explorar seus próprios momentos de foco

O trabalho assíncrono permite que cada pessoa organize sua rotina de acordo com seus momentos mais produtivos.

Quem tem TDAH muitas vezes entra em estados de hiperfoco em horários não convencionais e o modelo tradicional, que exige produtividade estável durante todo o expediente acaba desperdiçando esse potencial.

3. Redução de interações exaustivas

Não sejamos hipócritas: muitas vezes as interações sociais no trabalho são baseadas em normas não ditas e performances que buscam uma socialização forçadas.

Para pessoas com TEA, esse tipo de interação pode ser extremamente desgastante. Dessa forma, o trabalho assíncrono permite mais comunicação escrita e objetiva, aliviando o peso das interações presenciais ou por vídeo.

4. Mais tempo para processar informações

Nem todo mundo tem a mesma velocidade de raciocínio e responde de forma rápida em uma reunião ao vivo. Pessoas neurodivergentes podem precisar de mais tempo para organizar o raciocínio, entender demandas e formular respostas.

A comunicação assíncrona respeita esse tempo.

Por que ainda não adotamos amplamente esse modelo?

Principalmente porque exige uma mudança de cultura e pensamento de gestores do mundo todo.

A necessidade pelo controle de cada passo dos colaboradores, a cobrança por tempo em frente ao computador, a valorização de quem participa ativamente em reuniões e eventos presenciais são traços profundamente enraizados em gestões baseadas em métricas antigas e repressivas.

Mas se quisermos ambientes mais inovadores, diversos e saudáveis, precisamos aprender a atualizar diferentes sistemas dentro de um mesmo.

Trabalho assíncrono não é falta de compromisso

Existe um mito de que, se não houver pressão constante e vigilância, o trabalho não acontece. Mas produtividade e entrega não são uma questão de tempo online, mas de clareza de objetivos e de ambiente favorável.

O trabalho presencial e síncrono não precisa acabar, isso não seria agradável e útil para ninguém – até porque seria uma outra forma de excluir pessoas que lidam melhor com a rotina dessa maneira.

Um modelo não precisa excluir o outro, eles precisam existir em comum acordo para atender a todos aqueles que precisam. Dessa forma o mercado de trabalho caminhará para tornar-se inclusivo para todos os diferentes perfis neurológicos.

Como implementar o trabalho assíncrono de forma eficaz

1. Estabeleça objetivos claros

Nada funciona se não houver alinhamento de expectativas. Estabelecer metas bem definidas é essencial.

2. Use ferramentas colaborativas

Plataformas como Notion, Trello, Slack (em modo assíncrono), Loom e Google Docs permitem que as pessoas colaborem mesmo em tempos diferentes.

3. Crie espaços de interação não obrigatória

O trabalho remoto pode ser solitário. Ter momentos opcionais de troca, como cafés virtuais ou grupos de afinidade, ajuda a manter o senso de pertencimento sem impor uma socialização forçada.

4. Documente tudo

Para que o trabalho assíncrono funcione, é importante documentar decisões, conversas e processos. Isso evita ruídos e garante que ninguém fique perdido.

5. Promova formação sobre neurodiversidade

Não adianta flexibilizar a jornada se a cultura da empresa ainda discrimina quem pensa diferente. Falar sobre neurodivergência, capacitismo e acessibilidade é essencial para um ambiente inclusivo de verdade.

Successful coworkers celebrating news in conference room
Transformar seu ambiente de trabalho em um espaço mais acessível para todos é o primeiro passo para alavancar seu negócio.

A Braine e o futuro do trabalho inclusivo

Na Braine, acreditamos que o futuro do trabalho passa por inteligência emocional, inclusão real e uso de tecnologias de forma responsável.

E por isso possibilitamos que o trabalho assíncrono seja feito pelos colaboradores que se sentirem a vontade com o modo. Pessoas neurodivergentes precisam estar dentro de diferentes frentes de trabalho e é necessário preciso criar espaços onde elas possam prosperar como todos os outros colaboradores.

Quer ser um líder que inova?

Transformar seu ambiente de trabalho em um espaço mais acessível para todos é o primeiro passo para alavancar seu negócio.

Neste dia do trabalho, escolha um futuro onde todos tenham espaço para contribuir em seu próprio ritmo.

Acesse o site da Braine, conheça nossos projetos e descubra como nossos produtos estão sendo desenvolvidos com o objetivo de auxiliar no diagnóstico e tratamento de pessoas neurodivergentes por todo o mundo.

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5 Dicas Para Mediar Conflitos Cognitivos no Trabalho

Descubra como mediar conflitos cognitivos no ambiente de trabalho com estratégias e práticas que contribuem para uma melhora nas relações e na produtividade dos colaboradores da sua empresa.

Logo de cara preciso deixar uma coisa clara: conflitos no trabalho são inevitáveis.

Mas as vezes eles surgem pelo desentendimento de mentes que trabalham de forma diferentes uma das outras. Com as estratégias certas, é possível transformar os desentendimentos em oportunidades de crescimento e inovação.​

Leader Planning With Coworkers At Coworking Workplace
Se você lidera e não está confortável com a ideia de gerir conflitos cognitivos
— talvez seja hora de se capacitar. Ou de dar espaço para quem esteja.

Pensar diferente não é um problema – é a solução

Num mundo ideal de conto de fadas, todo mundo se entenderia no trabalho só com um bom café e um papo na copa.

Mas no mundo real as divergências entre colaboradores de uma empresa são mais comuns do que nós imaginamos. Isso porque muitas vezes essas pessoas escolhem não falar sobre isso por medo do conflito maior que pode ser gerado e envolver mais pessoas do convívio.

Porém esses conflitos podem nos ensinam sobre os diferentes modos de realizar uma mesma tarefa, e esse conflito existe justamente pelos diferentes modos de pensar que as pessoas podem ter. Então quando esse conflito se trata de uma divergência cognitiva entre os colaboradores, os gestores devem ser avisados para que uma transformação possa ser feita.

Ninguém precisa mudar. O ambiente precisa se adaptar para que o respeito seja a base daquele local para que todos se sintam a vontade para argumentar e apresentar ideia, sem ferir os direitos uns dos outros.

Conflitos cognitivos não surgem de brigas pessoais ou vaidades infladas, mas de formas distintas de ver o mundo. E sim, isso pode gerar atrito, mas também pode ser o combustível para inovar nos espaços de trabalho e criar soluções para os problemas que nascem dentro do ambiente de trabalho

A diferença está em como o gestor media esses atritos.

O que são conflitos cognitivos (e por que você não deveria evitá-los)

Conflitos cognitivos nada mais é do que os embates de ideias, percepções ou maneiras de resolver problemas que nascem em ambientes que uma vasta diversidade de pessoas habitam e trabalham juntas.

Ou seja, são inevitáveis pois se trata do mundo todo!

Eles nascem da diversidade de pensamento — uma qualidade fundamental em equipes que querem fazer diferente e melhor.

Diferente do conflito relacional, que envolve choques de personalidade, o cognitivo é sobre “modo de pensar”.

A chave não está em eliminar esses conflitos, mas em saber mediá-los com inteligência, sensibilidade e empatia.

E vamos combinar: ignorar ou suprimir essas tensões é receita para o caos. Ao contrário do que muitos gestores acreditam, evitar conflito não é sinal de harmonia — é sinal de silenciamento.

A criatividade morre onde não há fricção.

O que está por trás dos conflitos cognitivos?

Conflitos desse tipo surgem quando duas ou mais pessoas tentam resolver o mesmo problema com rotas mentais muito diferentes.

Vamos ao seguinte caso: imagine uma equipe multidisciplinar com designers, engenheiros, redatores e etc. Dentre essas pessoas, algumas são neurodivergentes, como alguém com TDAH ou autismo de suporte 1.

Enquanto uns enxergam o projeto como um quebra-cabeça linear, outros encaram como um organismo vivo e mutável.

Se ninguém estiver preparado para lidar com essa colisão de mundos mentais, o ruído irá virar um conflito.

Essas diferenças também podem ser influenciadas por:

  • Experiências de vida diversas – idades diferentes
  • Perfis neurodivergentes não compreendidos ou não diagnosticados
  • Falta de espaços seguros para comunicar desconfortos
  • Lideranças que confundem conformidade com alinhamento

Resultado? Comunicação truncada, produtividade comprometida e um clima organizacional que mais parece uma panela de pressão.

Five Women Coworking Top View
A rebeldia consciente precisa ser praticada e alimentada pelos gestores que querem ver suas empresas crescendo cada vez mais

5 estratégias para mediar conflitos de trabalho de forma inteligente

1. Escute de verdade (sem já pensar em responder)

A tão famosa escuta ativa que lemos tanto no Linkedin nos últimos meses se trata mais do que somente ouvir — é se dispor a entender verdadeiramente.

Isso significa prestar atenção ao que está sendo dito e ao que não está, fazendo perguntas e acolhendo o que vem do outro sem interromper ou julgar.

Essa postura reduz as resistências e cria um ambiente onde as pessoas se sentem seguras para expressar o que realmente pensam.

É aí que o conflito começa a se dissolver, porque as pessoas finalmente se sentem vistas.

2. Use a comunicação assertiva como ferramenta de cultura

Se o conflito é inevitável, que ele aconteça com respeito então.

O incentivo de uma comunicação assertiva e empática dentro das organizações ajuda a colocar as cartas na mesa sem ofender ninguém. Incentive e ajude seus colaboradores a falarem sobre suas opiniões e percepções sem projetar culpa nos outros.

Troque o clássico “Você nunca me ouve!” por “Me senti ignorado na última reunião e queria conversar sobre isso.”

Parece detalhe, mas muda tudo.

3. Vá além do que está sendo dito

Os conflitos que nascem sobre os prazos e metas estabelecidos, muitas vezes estão ligado a insegurança que os colaboradores podem ter em relação a esse ambiente de trabalho que não pratica uma escuta empática. Por trás de uma resistência a mudanças, medo de perder o controle. Bons mediadores leem além do óbvio.

Em vez de apagar incêndio, investigue: qual é a verdadeira necessidade não atendida ali?

4. Traga mediação externa quando o clima pesar

Alguns conflitos exigem a presença de alguém neutro para equilibrar o jogo emocional.

Pode ser um mediador profissional, alguém do RH ou uma liderança preparada para atuar sem tomar partido. O papel dessa figura é facilitar o diálogo, organizar o caos emocional, afastar os apontamentos agressivos e direcionar para o único ponto que importa: a resolução do problema.

A rebeldia de ideias pode e deve existir, ela alimenta o ambiente de trabalho, o desafio, o desejo de atingir metas e conquistar reconhecimento. Quando um colaborador se sente seguro para apresentar suas ideias ele entende que faz parte daquele organismo que produz algo para o mercado.

A rebeldia consciente precisa ser praticada e alimentada pelos gestores que querem ver suas empresas crescendo cada vez mais.

5. Construa pactos de convivência com base na pluralidade

Como vocês já entenderam, os conflitos nascem das diferenças, e isso nunca vai mudar. E ainda bem que a nossa sociedade é diversa e mutável.

O que você pode (e deve) fazer é criar acordos de convivência onde as múltiplas formas de pensar não sejam um problema, mas parte do sistema.

Ações práticas:

  • Criar um manual de convivência e comunicação assertiva
  • Mapear estilos de trabalho da equipe com ferramentas como MBTI, DISC ou mapeamentos cognitivos

O que as lideranças precisam entender (urgentemente)

Liderar em tempos de diversidade cognitiva exige bem mais do que saber usar o Clickup ou delegar tarefas no Trello.

Ser um bom líder em 2025 exige consciência emocional, repertório cultural e coragem para escutar o que não é dito com palavras.

Líderes eficazes:

  • Canalizam os conflitos cognitivos visando o melhor aproveitamento de todas as ideias
  • Promovem a inclusão em todos os âmbitos do trabalho
  • Sabem que produtividade e bem-estar não se excluem

Se você lidera e não está confortável com a ideia de gerir diferenças — talvez seja hora de se capacitar. Ou de dar espaço para quem esteja.

Cybersecurity Concept: System Administrator Enhancing Network Protection
O problema não é o atrito, mas o que se faz com ele. Ignorar não resolve. Reprimir só adia. A resposta é: mediar, entender e agir.

Prevenção é mais barata do que gestão de crise

Quer reduzir a incidência de conflitos cognitivos? Invista em:

  • Capacitação em inteligência emocional: Entender as próprias emoções é o primeiro passo para acolher as dos outros.
  • Workshops sobre diversidade neurocognitiva: Entenda como TDAH, autismo, ansiedade e outros perfis trabalham.
  • Rituais de feedback contínuos: Um canal aberto de conversa previne explosões acumuladas.
  • Ferramentas acessíveis: Um mural visual pode ser mais eficaz para quem pensa de forma não-linear.

A tecnologia também entra no jogo

E aqui entra a IA.

Na Braine, estamos desenvolvendo soluções que não substituem o papel humano, mas o potencializam.

Com ferramentas como o Aura-T e o Bruna, conseguimos auxiliar profissionais da saúde mental na triagem e organização de dados para diagnósticos mais rápidos e precisos. O que pode ser muito útil para gestores que desejam entender os perfis cognitivos de seus colaboradores para poder criar um plano de produção que faça sentido para a equipe como um todo.

Tecnologia não é milagre, porém quando ela é usada com ética e propósito, ela é capaz de transformar rotinas, estilos de vida e é capaz de criar ambientes de trabalho onde a diferença consegue dar fruto.

Conflito é sinal de vida (mas precisa de mediação)

Se a sua empresa tem conflitos, parabéns: vocês estão pensando, sentindo e buscando caminhos que agora se divergem, mas que com preparação, no futuro vocês verão os resultados positivos que surgirão desses conflitos.

Conheça a Braine — onde a diversidade cognitiva se transforma em inovação

Na Braine, não falamos de inclusão como tendência: ela é a base do que construímos todos os dias. Nossos projetos combinam ciência, tecnologia e empatia para criar soluções reais para pessoas neurodivergentes e para os ambientes onde elas vivem, aprendem e trabalham.

Por isso convidamos você para participar do no nosso Encontro de Informação e Saúde: Neurodiversidade 2025 nos dias 2 a 6 de junho e a conhecer o nosso blog que está cheio de conteúdos sobre o tema:

Se você acredita num mundo do trabalho onde todas as mentes tem espaço, vem com a gente.

Referências:

GUASCO, Isabela. As relações entre inclusão de pessoas autistas no mercado de trabalho e o capacitismo. 2023. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Gestão de Políticas Públicas) – Universidade de São Paulo, Escola de Artes, Ciências e Humanidades, São Paulo, 2023. Disponível em:https://bdta.abcd.usp.br/directbitstream/f537adac-144b-4232-8873-c89fd9764754/tc4350-isabela-gasco-relacoes.pdf. Acesso em: 28 abr. 2025.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (IBGC). IBGC publica cartilha sobre diversidade e inclusão. 2022. Disponível em: : Orgibgc.org.br/blog/ibgc-publica-cartilha-diversidade-inclusaoOrgibgc.org.br/blog/ibgc-publica-cartilha-diversidade-inclusao. Acesso em: 28 abr. 2025.

KLINE, Nancy. The Power of Listening in Helping People Change. Harvard Business Review, 01 maio 2018. Disponível em: https://hbr.org/2018/05/the-power-of-listening-in-helping-people-change. Acesso em: 28 abr. 2025.